A arte de
fazer um Quebra Torto de levantar qualquer pantaneiro.
Um pouco de história
Em 1864 a 1870 o Brasil, Uruguai e
Argentina entraram em Guerra contra o Paraguai, foram suspensas as navegações
pelos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná. Sem condições de adquirir alimentos
e produtos de fora, os cuiabanos tiveram que consumir somente o que cultivavam.
O arroz era produzido às margens do Rio Cuiabá e se criava gado. Desse
isolamento surgiram alguns pratos típicos da região, como a carne com arroz,
denominada ‘Maria Izabel’, e a carne com banana verde, o furrundu e outras
iguarias. Ou seja, o cuiabano utilizou dos insumos que possuía para
formar sua gastronomia.
Café quebra torto, o que é?
É um café da manhã tipicamente
pantaneiro, comum nas fazendas de Mato Grosso do Sul. É composto por
ingredientes que seriam mais comuns em um almoço bem-servido. Conhecido em todo território mato-grossense, recebendo em alguns lugares
o nome de “Almocinho”, todavia, a composição é sempre rica e saborosa.
O quebra torto como refeição do
pantaneiro é servido geralmente bem cedo entre 4:00 e 5:00 horas da
manhã e tem como base o arroz carreteiro, ovos, farofa de mandioca e ovos
fritos. Há ainda biscoitos doces, bolo de fubá, bolo de mandioca, carne seca, picadinho de miúdos, bacon, peixe frito, jacuba, revirados, linguiças e
Inclui também a sopa paraguaia.
O café quebra torto tem sua origem na região do Centro- Oeste, típico pantaneiro. O
quebra-torto é o nome da primeira refeição do dia. Historicamente o curioso
nome se deva ao dejejum pelo qual passa o pantaneiro madrugador até a hora de
comer algo mais consistente, pois de madrugada só toma mesmo guaraná em pó ou
café puro.
O quebra-torto é uma refeição seca e servida em temperatura ambiente (nem fria
nem quente) composta por restos do jantar do dia anterior. Como o prato do
jantar costuma ser com molho, para o quebra-torto acrescenta-se farinha de
mandioca para “empamonar”, termo utilizado quando a refeição é acrescida de
farinha até engrossar. Alguns exemplos de refeições servidas no quebra-torto
são os empamonados de feijão, de carne, de bucho e tripas, de torresmo, de
peixe etc.
Também podem ser servidas misturas, igualmente empamonadas, como
carne com arroz, carne com banana (seja verde ou madura), carne com tubérculos
(mandioca, cará, batata-doce etc.). As carnes costumam ser de porco, boi, caça,
peixe ou galinha, dependendo da época e do que o mato-grossense caça, pesca ou
cria.
Geralmente são acompanhados de banana-da-terra frita ou cozida, arroz sem sal
ou algum tubérculo, como mandioca e batata-doce. Se a refeição do jantar foi
seca, como pode acontecer no caso de um peixe ou uma galinha fritos, o
acompanhamento do quebra-torto seria uma farofa, seja de ovo, carne ou banana.
Serve-se junto com o quebra-torto algum tipo de “chá” quente ou gelado, menos comum,
leite e sucos de frutas variados da região. As infusões mais habitualmente consumidas são de mate, erva-cidreira,
folha-de-laranjeira, tamarindo, folha-de-tarumeiro, lima-de-umbigo,
alecrim-do-campo e o tererê.
A qualquer hora do dia, toma-se o tereré no
Pantanal, herança gaúcha e dos vizinhos estrangeiros. É um tipo de chimarrão de
erva-mate e a diferença é que o tereré (ou tererê) é tomado frio ou gelado para
amenizar o calor, com um chifre de boi fazendo as vezes de cuia.
Eventualmente, essa refeição pode constar de banana-da-terra
cozida, mandioca cozida, pamonha, cuscuz, bolos diversos (de queijo, de arroz).
O único critério a ser adotado é que seja uma refeição ¨forte¨, que sustente o
homem no roçado até que chegue o almoço.
O almoço no Pantanal, contém basicamente arroz com feijão, pedaços de
carne-seca, mandioca, farofa e legumes. Em Goiás, o almoço típico também pode
ter almôndegas, carne de panela, chuchu e abobrinha refogados. As cores
atraentes do açafrão-da-terra (cúrcuma) e do urucum são presenças constantes
nas refeições diárias, além das receitas tradicionais.
O jantar no Pantanal pode ser uma caça ou um peixe obtido
durante o trabalho do mesmo dia ou do anterior. Já no Cerrado geralmente são
consumidas as sobras do almoço, às vezes num “mexido”. E mesmo no verão se
tomam caldos de mandioca, de frango com milho, entre outros.
Comidas do café quebra torto
Curiosidades!!!
Arroz de puta rica
Segundo a lenda urbana goiana, “Antigamente, nas casas de ‘tolerância’ goianas, as ‘moças’ que ali trabalhavam, ao final do “expediente”, tinham, ainda, que fazer a própria comida. Faziam arroz adicionando todas as sobras que encontravam na geladeira. A comida, servida inclusive aos clientes, foi se tornando conhecida como arroz de puta pobre”, contou minha anfitriã.
“Uma cafetina francesa, rica, instalada na cidade, percebeu que para não perder a clientela deveria ‘fazer a diferença’ e aperfeiçoou o prato incrementando-o com açafrão, pedaços de frango, costelinha, calabresa e legumes. Para a dona do bordel, o tradicional era muito pobre para o nível de seu estabelecimento, e com a quantidade de ingredientes acrescentados a sua receita, o seu prato ficou conhecido como Arroz de Puta Rica”, completou.
“Uma cafetina francesa, rica, instalada na cidade, percebeu que para não perder a clientela deveria ‘fazer a diferença’ e aperfeiçoou o prato incrementando-o com açafrão, pedaços de frango, costelinha, calabresa e legumes. Para a dona do bordel, o tradicional era muito pobre para o nível de seu estabelecimento, e com a quantidade de ingredientes acrescentados a sua receita, o seu prato ficou conhecido como Arroz de Puta Rica”, completou.
Chipa Paraguaia
A chipa é originária da cidade de Euzebio Ayala, localizada a
130 quilômetros de distância de Assunção, capital do Paraguai. Esse biscoito tem mais de meio século de história e seu criador é Juan Ramon Ayala. Um dos segredos da chipa é que não usam-se corantes artificiais durante o preparo e a grande quantidade de queijo e ovos dá o sabor diferenciado.
A Chipa é um biscoito tradicional semelhante ao pão de queijo mineiro, porém com consistência e sabor próprio. Consiste em um pão tradicional que pode ser servido o dia todo como parte do café da manhã, almoço, jantar e na hora do chá. É um produto paraguaio passado de uma geração a outra e, que nos dias atuais, é exportado para Espanha e Estados Unidos.
O fato de ter se tornado popular no estado de Mato Grosso do Sul faz parte da história, pois o estado já foi parte do Paraguai antes da Guerra da Tríplice Aliança, e logo após, recebeu muitos imigrantes paraguaios que hoje em dia conformam uma grande colônia paraguaia no estado.
Empadão Goiano
Empada, em geral, todos nós conhecemos, mas empadão goiano é
singular. Todos no Brasil conhecem a fama que tem, quem não provou, deveria com
toda certeza provar essa iguaria. Algumas pessoas podem dizer que algumas
comidas representam o goiano, como o pequi e guariroba, mas o empadão seria a
alma do goiano.
A receita tem origem na cidade de Goiás (antiga Vila Boa), há
quase 150 anos, e já é seguida – a risca – por cinco gerações, famílias
tradicionais da cidade. Acredita-se que o ancestral do empadão goiano é
europeu, consumido principalmente em Portugal e na Espanha, que era basicamente
uma torta salgada recheada com vários tipo de carnes (carne bovina, aves,
peixes ou mariscos).
A torta era originalmente
chamada de empada ou empada
goiana, até que nos anos 80 passou a ser chamada de empadão ou empadão
goiano, talvez para distingui-las das empadas
e empadinhas que estariam se popularizando.
Alguns dos ingredientes
ordinariamente encontrados no empadão podem ser obtidos em Goiás mesmo, ao
passo que outros têm que ser trazidos de outros lugares, como a farinha de
trigo e as azeitonas. Assim, pode-se inferir que o empadão deve ter tomado suas
formas atuais no contexto da expansão da fronteira agrícola do estado, da
implantação e expansão de ferrovias e rodovias, e da transferência da capital
para Goiânia.
Muito apreciado em Goiás, especialmente na cidade de
Goiás, a torta é considerada um produto da identidade goiana. Como um dos
pratos regionais mais conhecidos no Brasil, está em processo de reconhecimento
como Patrimônio de Natureza Imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN).
Por esse valor simbólico, o empadão é
consumido com uma certa ritualização. Isto pode ser constatado comparando-se as
ocasiões em que é servido com aquelas em que se servem empadas ou empadinhas,
que seriam parecidas se não fosse pelo tamanho e pelo significado simbólico.
Empadinhas são normalmente encomendadas e servidas em aniversários, casamentos
e reuniões comerciais (em meio a muitas outras quitandas) enquanto o empadão
goiano é preparado em casa e servido em casa, em datas festivas e reuniões
familiares (freqüentemente como prato principal).
O fubá é uma farinha de milho fina e excelente para
a produção de bolos e outros pratos, sendo que era uma farinha muito mais comum
no Brasil colônia, onde não havia plantações de trigo por aqui, além do alto
custo da importação da farinha de trigo de Portugal. Sendo assim, ele veio como
uma alternativa para uma farinha muito mais cara.
Além disso, não existe um Estado que consiga
afirmar-se como o “criador do bolo de fubá”. Como a receita era muito comum
entre os tropeiros e os mascates da época, ela acabou se popularizando por todo
o país, sendo bem comum em áreas interioranas e por isso muito associada às
quermesses e festas de São João.
A mais comum é, sem dúvida, a do bolo de fubá
cremoso. Criado, alguns dizem em minas gerais, o bolo de fubá cremoso é uma
versão mais molhadinha do famoso bolo, que fica mais baixa e com uma
consistência muito saborosa.
Existem também os acréscimos mais famosos ao
clássico bolo de fubá. A erva doce, que nem sempre era colocada nas receitas
originais, se tornou tão famosa que é quase obrigatória em muitas famílias. O
coco ralado na massa e por cima também é muito comum.
Uma das características mais marcantes deste bolo é
a sua falta de cobertura. Por ser um doce típico do interior, a única cobertura
que se vê geralmente são as de açúcar esbranquiçado, geralmente com um pouco de
coco ralado em cima.
Finalmente, uma das variações mais interessantes
sobre o bolo de fubá é o complemento. Muitos insistem que o este bolo delicioso
quentinho bom manteiga é o ideal, já outros dizem que o café é indispensável,
já outros preferem com chá. O importante é que, sem dúvida alguma, esse pedaço
delicioso da nossa cultura não se perca!
Maracujá do mato
O maracujá da Caatinga (nome científico: Passiflora cincinnata), também conhecido como maracujá do mato,
é uma fruta nativa do semiárido nordestino. É resistente à seca e também a uma série de pragas que atingem o maracujá comum.
é uma fruta nativa do semiárido nordestino. É resistente à seca e também a uma série de pragas que atingem o maracujá comum.
Sua casca é esverdeada e sua polpa branca, onde se escondem dezenas de sementes. O sabor da polpa é mais marcante em termos de doçura, mas também de acidez, do que o maracujá comum, além de ser extremamente aromático. Sua flor é belíssima e muito delicada, além de exalar um aroma adocicado que atrai as abelhas.
O maracujá da Caatinga é amplamente conhecido pelas suas propriedades medicinais, em especial, por ter efeito calmante e relaxante. É uma rica fonte de potássio, ferro, fósforo, cálcio e vitaminas A, C e do complexo B. A combinação de nutrição com sabor e aroma fazem do maracujá do mato matéria-prima para produção de produtos como sucos, polpas, geleias e sorvetes.
Sopa Paraguaia
Apesar do nome, ela é uma espécie de
quirche de queijo. Sopa porque esta era a intenção inicial, porém foi
esquecida no fogo até que secou todo o liquido tomando a textura de bolo.
Carne seca
A carne seca surgiu da necessidade de conversar o alimento em regiões com climas mais quentes, como na América do Sul. A carne passa por um processo de secagem com sal. Em algumas regiões também é conhecida como charque ou carne de sol, mas na verdade, essas duas últimas têm um preparo diferente.
Depois de dessalgada fica muito saborosa em diversos pratos.Três combinações bem conhecidas são com mandioca, banana da terra e abóbora, mas além desses ingredientes, você pode usar muitos outros para criar uma grande variedade sabores.
Série Especial: "Pantanal Sul Mato-Grossense"
Receitas!!!
ARROZ PUTA RICA
Ingredientes
250 g de bacon
260 g de lingüiça toscana
200 g de lingüiça calabresa defumada
250 g de costelinha de porco defumada
250 g de carne do sol
260 g de coxa de frango a passarinho
260 g de sobrecoxa de frango a passarinho
1 kg de arroz parbolizado
200 g de milho verde em conserva
200 g de palmito em conserva
200 g de ervilha congelada saco
260 g de lingüiça toscana
200 g de lingüiça calabresa defumada
250 g de costelinha de porco defumada
250 g de carne do sol
260 g de coxa de frango a passarinho
260 g de sobrecoxa de frango a passarinho
1 kg de arroz parbolizado
200 g de milho verde em conserva
200 g de palmito em conserva
200 g de ervilha congelada saco
150 g de azeitonas verdes s / caroço
150 g de uvas passas
50 ml de azeite de oliva
54 g de alho
54 g de alho
5 g de pimenta do reino preta em grãos
6 g de sal
Preparo
Tirar o sal das carnes de véspera.
Cortar o bacon em
pequenos cubos pequenos e levar ao fogo junto com
o azeite. Deixar dourar.
pequenos cubos pequenos e levar ao fogo junto com
o azeite. Deixar dourar.
Acrescentar a linguiça toscana, os
pedaços de frango, a
carne do sol e deixar dourar.
Acrescentar a linguiça calabresa, as costelinhas e o alho.
carne do sol e deixar dourar.
Acrescentar a linguiça calabresa, as costelinhas e o alho.
Deixar fritar levemente.
Acrescente um
pouco de água (200ml) para amolecer
um pouco as carnes.
um pouco as carnes.
Quando a água reduzir, Juntar o arroz
e refogar por 3
minutos.
minutos.
Cobrir com o restante da água (1000
ml), corrigir o sal e
temperar com pimenta do reino moída na hora.
temperar com pimenta do reino moída na hora.
Tampar parcialmente a panela e deixar
cozinha em fogo
brando, até o arroz cozinhar.
brando, até o arroz cozinhar.
Adicionar o milho, o palmito, a
ervilha, a azeitona e as uvas
passas.
passas.
Misture com um garfo e sirva em
seguida.
Leve ao forno 180°C por 40 minutos ou
até
que se forme uma crosta dourada na superfície
Rendimento: 30 porções
BISCOITO
DO CÉU
Ingredientes
240 g de açúcar
· 240 g de margarina
· 2 unidades de ovo
· Quanto baste de raspas de limão
· 500 g de farinha de trigo
Preparo
Junte
tudo até que fique com liga, trabalhe a masa sobre uma pedra enfarinhada. Dê o
formato que quiser, cortando com cortadores ou utensílios da cozinha.
Arrume
em uma assadeira untada e asse em forno a 150°C até dourar.
Rendimento: 50 porções
SOPA PARAGUAIA
Ingredientes
100 g de manteiga
350 g de cebola (ciselé)
200 g de milho em conserva
1000 ml de leite
4 ovos (unidade)
500 g de queijo minas padrão
500 g de fubá de milho fino
15 g de fermento em pó
5 g de sal
250 ml de água
Preparo
Refogue as cebolas na manteiga, juntando o
sal. Adicione a água e cozinhe até amolecerem.
Passe o milho no liquidificador com o leite,
com cuidado para que alguns fiquem meio inteiros.
Despeje o milho batido sobre o refogado de
cebola, acrescente as gemas, o queijo, o fubá, o fermento e misture bem.
Adicione as claras batidas em neve cuidadosamente, com movimentos de baixo para
cima.
Disponha a massa numa assadeira untada com
manteiga.
Asse em forno à 180°C por 40 minutos ou até
que se forme uma crosta dourada na superfície.
Rendimento: 30 porções
EMPADÃO
GOIANO
Ingredientes
300
g de peito de frango
200 g de lombo de porco
200 g de lombo de porco
200
g de linguiça
250
g de palmito
100 g de ervilha conserva
100 g de ervilha conserva
100 g de azeitona sem caroço
100
g de queijo minas
200 g de tomate
200 g de tomate
150
g de batata
5 g de pimenta de cheiro
5 g de pimenta de cheiro
5 g
de sal
450 g de farinha de trigo
450 g de farinha de trigo
225
g de manteiga
2
ovos (unidade)
30 g
de cebolinha
30 g de
salsa
Preparo
Recheio
Cortar em cubos e temperar o frango e
o lombo com alho,
sal e pimenta. Fritar (frigir) em separado.
sal e pimenta. Fritar (frigir) em separado.
Cortar a linguiça em cubos e fritar.
Cortar o tomate em cubos e refogar em
óleo e sal.
Cortar o palmito, a batata cozida, a
salsa, a cebolinha e a
pimenta. Misturar os preparados para rechear o empadão.
pimenta. Misturar os preparados para rechear o empadão.
Massa
Misturar a farinha e o sal,
acrescentar a manteiga aos
poucos, até a consistência.
poucos, até a consistência.
Não sovar. Descansar por 30 minutos.
Abrir a massa com rolo, forrar a
forma, já untada com
manteiga e farinha de trigo e rechear.
manteiga e farinha de trigo e rechear.
Tampar com uma camada de massa.
Pincelar com gema.
Assar.
Assar.
Rendimento: 30 porções
PASTEL DE DOCE DE LEITE
Ingredientes
Massa
250 g de farinha de trigo sem fermento
5 g de fermento químico
130 g de manteiga sem sal
60 g de ovo
60 ml de água (temperatura ambiente)
0,5 g de sal
0,5 g de sal
Recheio
300
g de doce de leite em pasta
5 g
de canela em pó
Embalagem
Formas
de empadinha de 5 cm (metal) 48 unidades.
Forminhas
de papel para servir empadas de 5 cm. 48 unidades.
Preparo
Prepare a massa colocando todos os
ingredientes em um
bowl. Misture e amasse com as mãos, colocando mais
água, se necessário Untar e polvilhas com farinha de trigo
as forminhas de empada.
bowl. Misture e amasse com as mãos, colocando mais
água, se necessário Untar e polvilhas com farinha de trigo
as forminhas de empada.
Pré-aquecer o forno a 180ºC. Forre as
fominhas com a
massa e leve-as ao forno até que dourem ligeiramente.
Deixe esfriar. Recheie com o doce de leite, sem encher
demais.
massa e leve-as ao forno até que dourem ligeiramente.
Deixe esfriar. Recheie com o doce de leite, sem encher
demais.
Volte com elas ao forno, apenas para derreter
o doce de
leite. Ao retirar do forno, polvilhar canela em pó.
leite. Ao retirar do forno, polvilhar canela em pó.
Rendimento: 30 porções
BOLO MANÉ PELADO
Ingredientes
1 kg de aipim
350 g de açúcar refinado
60 g de manteiga
30 ml de óleo de milho
125 g de queijo minas padrão
220 mi de leite de coco
100 g de coco ralado
4 ovos (unidade)
10 g de fermento químico em pó
100 g de açúcar cristal
25 g de canela em pó
Preparo
Descasque e rale a mandioca em um
ralado fino ou
processador elétrico. Deixe escorrer e reserve.
processador elétrico. Deixe escorrer e reserve.
Em uma batedeira, bata o açúcar, a manteiga,
o óleo, o
queijo, o leite de coco e o coco ralado por 5 minutos.
queijo, o leite de coco e o coco ralado por 5 minutos.
Acrescente mandioca e bata por mais
alguns minutos para
incorporar todos os ingredientes. Reserve.
incorporar todos os ingredientes. Reserve.
Bata os ovos até ficarem em ponto de
espuma.
Com auxilio de uma espátula de silicone,
misture lentamente
os ovos batidos à massa. Por fim, acrescente o fermento.
os ovos batidos à massa. Por fim, acrescente o fermento.
Unte uma forma de 25 x 40 cm e
distribua a massa nela.
Asse em forno pré-aquecido em 180ºC.
Asse por
aproximadamente 45 minutos ou até ficar firme e dourado.
Polvilhe com açúcar e canela. Cortar em pequenos
pedaços a arrumar em um prato. Junte a metade da banha
e misture bem (mas não sove).
aproximadamente 45 minutos ou até ficar firme e dourado.
Polvilhe com açúcar e canela. Cortar em pequenos
pedaços a arrumar em um prato. Junte a metade da banha
e misture bem (mas não sove).
Rendimento: 30 porções
MOJICA DE PINTADO
Ingredientes
1250 g de peixe de água doce (pintado)
80 ml de óleo de soja
10 g de alho
150 g de tomate
150 g de cebola
30 g de cebolinha
30 g de coentro
30 g de salsa
100 g de extrato de tomate
700 g de mandioca (aipim)
2 g de pimenta
10 g de sal
Preparo
Cozinhar a mandioca cortada em cubos
até ficar macia e
reservar a água.Tempere o peixe com o alho, pimenta e sal.
reservar a água.Tempere o peixe com o alho, pimenta e sal.
Picar o alho e fritar em óleo.
Adicionar o tomate e a cebola,
cortados em cubos (macedônia pequeno), a cebolinha, o
coentro e a salsa picadas (reserve um pouco da cebolinha e
da salsa para decorar) e fritar um pouco mais.
cortados em cubos (macedônia pequeno), a cebolinha, o
coentro e a salsa picadas (reserve um pouco da cebolinha e
da salsa para decorar) e fritar um pouco mais.
Adicionar a
massa de tomate, juntar o peixe cortado em
cubos e, em seguida, a água da mandioca. Ajustar o sal.
Quando levantar fervura, colocar a mandioca cozida. Manter
no fogo até o peixe ficar cozido.
cubos e, em seguida, a água da mandioca. Ajustar o sal.
Quando levantar fervura, colocar a mandioca cozida. Manter
no fogo até o peixe ficar cozido.
Cuidado para que a mandioca não
desmanche. Decorar
com salsa e cebolinha picadas.
Servir com arroz.
com salsa e cebolinha picadas.
Servir com arroz.
Rendimento: 30 porções
FURRUNDU
Ingredientes
1600 g de mamão verde
1600 g de rapadura
2 g de gengibre
16 unidades de cravo da
índia
6 unidades de canela em
pau
400 g de açúcar
Preparo
Lavar o mamão verde
descascar e ralar.
Picar a rapadura em
pedacinhos e ralar o gengibre.
Levar a rapadura, em
pedaços bem pequenos, ao fogo para
derreter. Juntar o restante dos ingredientes (cravo e canela)
e cozinhar em fogo brando, Mexa sempre, até a mistura
soltar do fundo da panela.
derreter. Juntar o restante dos ingredientes (cravo e canela)
e cozinhar em fogo brando, Mexa sempre, até a mistura
soltar do fundo da panela.
Rendimento: 30 porções
CHIPA PARAGUAIA
Ingredientes
200 g de
queijo meia cura
250 g de
polvilho azedo
60 g de
manteiga
4 ovos (200 g)
7 g d fermento
químico
3 g de sal
Preparo
Misture todos
os ingredientes sovando a massa até o ponto que desgrude da mão. Fazer bolinhas
de 16 g cada.
Dispor na
assadeira adequada mantendo espaço entre uma bolinha e outra. Assar em forno
a 200°C por aproximadamente 15 minutos.
Rendimento: 30 porções